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Finais felizes para a tristeza de todos


Admitamos, quando criamos uma primeira ideia para o final ela surge de um "como faço tudo ter dado certo no final?".
Essa é provavelmente a coisa certa a ser pensada, mas, como gostei desse titúlo que tirei de lugar nenhum, convencerei-o do contrário, ou morrerei tentando... o que tecnicamente é verdade, afinal esse post não vai a lugar nenhum, até mesmo depois do meu final.

Comecemos eliminando o óbvio. Essa primeira ideia gera um final tão óbvio que mesmo sem saber o que está escrevendo, aposto que consigo deduzir a ideia geral da coisa... droga, agora tenho que tentar... não achei que abalaria o mundo de alguém quando acordei hoje... perai.
Ok, final feliz... imaginando que a ideia tenha surgido a partir de uma reviravolta na vida do mocinho, é de se esperar que a ideia para um final feliz para esse mocinho seja ele ficando em paz com seja lá o que tenha reviravoltado a coisa. Por exemplo a clássica história baseada em vingança. O final feliz óbvio é ele concluindo a vingança, ou a descoberta que a vingança nunca é plena e ficando em paz com ela. Isso conta para histórias baseadas em uma jornada também. O final feliz seria ele alcançando a razão dela ter começado e ficando feliz com isso, ou descobrindo que a jornada é mais importante que o objetivo, antes ou depois de alcançar ele e ficando em paz com isso.
Generalizei um bucado, afinal quero que esse post acabe ainda esse ano... vai lá, pode dizer, acertei, não foi? Se sim, pode ir pagando. Se não, a aposta não foi oficial, não lembro de aperto de mão nenhum.

Acrescentemos que, mesmo que tenha acertado e esse seja um final óbvio, ele é necessário para se ter em mente, pois o final óbvio é o que provavelmente o seu personagem almeja, logo, é o que ele naturalmente vai tentar fazer acontecer. Eis que então (dá pra notar que essa é uma das minhas frases preferidas? Hehehehehe) surge um ser capaz de mandar seu personagem ir se danar... é você roteirista, estou falando de você.
Sabendo o que seu personagem quer, que finais feliz são óbvios e que temos que escrever histórias que fazem sentido... que outro final podemos fazer acontecer com isso? Como podemos apontar e rir do personagem no fim da história, ou dar a ele um final que dê a ele essa solução óbiva de maneira diferente?

Concluamos dizendo que o final não precisa ser triste para ser bom, só estou generalizando para facilitar a minha vida, digo, o entendimento. Como toda baboseira que falo aqui, esse post é só um estímulo para a matutação. O final feliz óbvio é o melhor para o que está escrevendo? Muitas vezes sim, muitas vezes não.
Só não nos esqueçamos que o final é o final, depois dele o que acontece não é da conta do leitor. Se ele não gostar que não foi "feliz", qual o problema? Acabou. O que ele vai fazer? Parar de ler? ... lembrando que "feliz/triste" e "bom/ruim" são coisas diferentes hehehehehehe Faz um final que presta, pelo amor de Deus! O tanto de coisas que tão tendo finais ruins por ai, vou te contar viu.

Novos capítulos de coisas que estão longe de acabar:

Kenzo:
Capítulo 067: O festival de Faith Colony.
Página da série: Kenzo

Grand Kingdom's Brawl:
Capítulo 040: Justice Sweepers vs Rawley's bunch 7.
Página da série: Grand Kingdom Brawl

Vou fazer os pdfs ainda, guentai. Dessa vez vai ter mais um do GKB, fechou os 4 capítulos, e como fechou beibe! Aw yea! Isso é sim é um final que... pera... não, é final de arco, não da série, esse não conta. Edit: tão lá, 12 do Kenzo e 10 do GKB.
Pasta dos PDFs

O todo poderoso todo!


Qual a parte mais importante de uma história? ... provavelmente é o climax... a introdução também seria uma resposta aceitável. Droga, não era essa resposta que eu queria. Queria que o "todo" fosse o mais importante... bom, para esse post ele é. [piscadela]

O que é esse bendito?
Bom... o nome diz tudo, mas, como o bom garoto que sou, vou explicar mesmo assim.
Toda história é composta de momentos. As coisas acontecem, uma coisa leva a outra, um momento começa, termina e outro começa. O todo é como esses momentos trabalham em favor da história inteira... como um todo... viu, fala tudo, expliquei só pra dar volume no post hehehehehe

A tecla que eu realmente queria sentar o dedo era a importância dessa "sensação de todo" e da necessidade de encaixar esses momentos que desviam do todo no danado.
Eu sei bem como é. Ao criar uma estória, quero deixar minha opinião, quero passar uma mensagem, quero fazer um monte de coisa... mas, em um mundo ideal, você não faz o que quer em uma história, você faz o que é preciso, porque se a história não precisar do que tu fez, o que tu fez pode afetar a fluidez dos momentos, criando momentos que não se encaixam bonitinho no todo e deus eu não sei explicar melhor do que isso, não quero abrir um programa pra fazer uma ajuda visual, por favor diz que entendeu T^T
Eis que então brota uma deixa para fazer o que você quer na história. Deves ignora-la porque um roteirista chato te disse isso na internet? ... nope, esse roteirista chato também gosta de se divertir de montão. O segredo é fazer com que o que você quer fazer se encaixe no que a história precisa, ou pelo menos não atrapalhe ela.
Tá afim de soltar uma anedota deveras entretiva? Pois faça, só não a faça sem uma deixa e não a faça de forma que interfira no momento (~ não crie um momento próprio para a própria, aproveite a deixa do momento em que ela está para fazê-la).
Quer transmitir uma mensagem/lição ao leitor? Não pare para ensiná-lo, deixe que ele aprenda... [agonizando] tá, não aguento, vou explicar a piada, digo, a frase bacana. Não crie um momento para "explicar" a mensagem/lição, embuta a mesma na história de forma que o leitor a receba sem que ele sinta que tudo parou só para ela ser transmitida. Vale lembrar também que parar para explicar algo que não precisa ser explicado é um jeito de chamar o leitor de burro na cara dele, quando o ideal é fazer isso discretamente... pera... eu não tô chamando vocês de burros explicando a frase bacana. Isso não é um roteiro, é um post informativo, explicar as coisas é a razão dele existir :P

Quanto a "sensação de todo"... vou ser categórico aqui, mesmo correndo o risco de falar besteira. Quero que isso entre na caxola de todos que se atreverem a escrever uma estória algum dia... a diferença entre um roteiro amador e um profissional é a qualidade do todo da estória dele. Pronto, falei.
Logo, não seja uma piada da Marvel, pensem no que está escrevendo, no que escreveu, no que vai escrever. Veja como tudo se encaixam na estória, se algo atrapalha (ou vai atrapalhar) o fluir da coisa, se tá ali porque é necessário não porque você quer, se... se... sei lá, só tenta prestar atenção nessas coisas que, eu prometo, se isso não te deixar doido, vai te tornar um ser humano melhor... ou só vai melhorar suas estórias mesmo hehehehe

Novas partes de dois todos:

Kenzo:
Capítulo 065: O estopim da mudança.
Capítulo 066: Aceitação negada.
Página da série: Kenzo

Grand Kingdom's Brawl:
Capítulo 038: Justice Sweepers vs Rawley's bunch 5.
Capítulo 039: Justice Sweepers vs Rawley's bunch 6.
Página da série: Grand Kingdom Brawl

Volumes 10 e 11 de Kenzo foram adicionados na pasta. O próximo capítulo da GKB vai fechar mais um volume, então teremos mais um no próximo post.
Pasta dos PDFs do Kenzo.

Firulada Chekhoviana


Cenas grandes são fáceis de fazer, a própria grandeza de seja lá o que esteja acontecendo faz a cena ficar uma chuchureca. E quando nada realmente acontece em uma cena necessária para a história. Como enfeitar ela?
Não se apoquente meu querido, pois eu tenho uma técnica recém-inventada para socorre-lo. Vos apresento a "Firulada Chekhoviana!"

Primeiro, quem foi Alexander Von Chekhov? ... não sei, inventei os dois primeiros nomes e isso nunca importa. O que importa é que esse tio uma vez disse que se um personagem entra com uma arma em cena, o coiso que estiver assistindo a cena vai esperar que a arma faça bang bang em algum momento.
Isso não apenas é um fato, como é verdade também... mas não estamos aqui para falar da teoria ou sei lá o que dele, estamos aqui para falar da técnica que inventei e botei o nome dele sem pedir permissão.

Sabendo que tudo o que é "apresentado" ao leitor deve ter algum efeito na história, podemos usar isso para dar aquela maquiada em... tudo pra ser sincero, mas vou focar em cenas simples. Por exemplo, uma conversa boba entre duas pessoas:

"João: José querido amigo, eu tive uma ideia.
José: pois então conte João meu bom homem.
João: pães pré-amanteigados.
José: ... rapaz, essa ideia é deveras interessante."

Ok, mensagem enviada, agora vamos radicalizar essa cena com a minha técnica:

"João: José querido amigo, eu tive uma ideia.
José: pois então conte João meu bom homem.
João: pães pré-amanteigados.
José: ... rapaz ["plop" tira o pirulito da boca e aponta com ele para o João], essa ideia é deveras interessante. ["flup" o pirulito volta para de onde veio]"

Wow! Sentiu isso? O pirulito aumentou exponencialmente a reação do José.
Hehehehehe esse é só um exemplo besta que passa o que quero dizer. O pirulito pode ser qualquer coisa. Uma fruta, uma sujeira na unha, crianças brincando fora da cena, distrações em geral... pode também ser uma pausa na fala, um ajuste ao vivo no raciocínio sendo expressado, um sinal que fica vermelho, uma interrupção não muito interruptiva... o cenário durante o deslocamento dos personagens, uma “abertura” de cena externa a mesma, um mal entendido que resulta na conversa, uma realização em uma pausa no que estavam fazendo... as opções só são limitadas pela sua criatividade e pelas limitações da sua história (~a coisa tem que fazer sentido e parecer natural).

TL, DR.
Pense em uma forma de fazer o que a cena precisa que seja feito sem se preocupar demais e então introduza alguma coisa externa a essa função que vai ser usada em algum momento na cena e pronto, firulada bem sucedida.

Chekhov era um rapaz esperto, mas seu exemplo da arma generaliza a coisa em algo que reviravoltará a trama da história, e esse raciocínio pode ser adaptado para coisas bem menores... só fica difícil pensar nisso quando tem alguém apontando uma arma pra tua testa.

[dá 3 batucadas na mesa com 2 dedos de cada mão e aponta com eles para você] Novos capítulos:

Kenzo:
Capítulo 064: Comentário anônimo.
Página da série: Kenzo

Grand Kingdom's Brawl:
Capítulo 037: Justice Sweepers vs Rawley's bunch 4.
Página da série: Grand Kingdom Brawl

Os volumes 9 de Kenzo e Grand Kingdom Brawl foram adicionados na página de volumes. Vai levar um tempo até sair novos volumes de Grand Kindom Brawl, afinal só tem mais um capítulo e os volumes acoplam 4 cada... Kenzo tem capítulo ainda... rapaz e como esse coiso tem capítulos :P

Desempacando com estilo


Oh, não! Tive uma ideia batuta de boa para um one shot, mas não sei como fazer ela... e agora, quem poderá me ajudar?
... a resposta é ninguém. O roteiro é teu, ti vira rapaz... ok, já que insiste, segure seu mundo pois vou contar um truque que irá abala-lo.

Tem a base da história, mas não sabe o que fazer depois de setupar o breguinete? Uma coisa que eu faço nesses momentos é usar a técnica de "inventar uma técnica".
Pense em alguma coisa que tem relação com o que estiver estivando e implemente nela algo que um youtuber falaria sobre o seu roteiro para parecer inteligente, como um tema secreto continuo entre os capítulos, uma referência oculta, conexões simbólicas, não importa, já que o tema não está ali para impressionar ninguém, só está ali para te ajudar a fazer a bola começar a descer o morro... e se no final esse coiso secreto, que você colocou lá só para te ajudar, criar algo oculto bacana no roteiro, não tire o crédito do youtuber e aproveite a genialidade semi-acidental da situação hehehehehe (exemplos: os sete pecados capitais, as cinco fases do luto, os quatro pontos cardeais, algum trope de personagem, etc)

Tenho dois exemplos de roteiros que tive que fazer isso... mas só posso falar de um sem spoilar a história (se contar o que usei no 526 Days antes de lerem, parte da história perde a graça... depois de lerem o tema fica bem óbvio hehehehe). A história que posso falar foge um cadinho do parágrafo anterior, mas a intenção é a mesma... e melhor até, bem mais simples e original hehehehe
Quando criei "Um destino, uma escolha", eu só tinha uma base e uma visão para um final que eu queria que acontecesse, não tinha nada para o meio. Depois de pensar em como faria o setup, sem saber o que fazer dali pra frente, criei uma técnica onde os nomes dos capítulos seriam os nomes de 2 personagens. Tendo essa "técnica" em mente ficou fácil escrever o resto, pois no primeiro capítulo eu só fiz o setup da história e não tem como empacar aqui, já que o objetivo é claro "colocar as peças no lugar para que a ideia que tive comece".
Com esse primeiro capítulo em mente, me perguntei, "o que preciso do próximo capítulo?". Chegado a essa resposta, ainda sem saber exatamente o que fazer, olhei para a técnica que decidi usar e me perguntei "que dois personagens seriam úteis para alcançar esse objetivo?" e a coisa ficou fácil. Peguei esses dois personagens, taquei numa situação que fazia sentido e que me ajudaria a alcançar o que precisava presse capítulo, deixei a história boa se escrever sozinha a partir dai e pronto, a bola de neve começou a rolar e não houve mais empacamento nesse recinto.

Como de costume, não faço ideia se fui claro hehehehehe ... uma última tentativa.
Empacou na frente de uma página em branco? Colore-a com um tema inventado. Páginas em branco são assustadoras pois seu conteúdo ainda é desconhecido. Com um tema em mente teremos sempre uma ideia do que é esse desconhecido, o que facilita, e muito, todos primeiros passos dessa maravilhosa jornada que é ficar empacando pra escrever algo que presta.

Falando em escrever algo que presta, transformei Tai-me em uma série! Yay! ... sqn, só fiz um setup pruma série, não tenho mais nada pra depois disso :P
O importante é que ficou bacana e que agora tenho mais opções pra quando me encher dos shonens... é isso, não tenho uma deixa pra sair então... tchau.

Novos capítulos do José, o preguiçoso e da Maria em negação ao sul do alívio cômico:

Kenzo:
Capítulo 063: Boa intenção.
Página da série: Kenzo

Grand Kingdom's Brawl:
Capítulo 036: Justice Sweepers vs Rawley's bunch 3.
Página da série: Grand Kingdom Brawl

Tai-me (série):
Capítulo 001: A civilização Taimana.
Página da série: Tai-me

Volume 8 de Kenzo e Grand Kingdom Brawl foram adicionados nas pastas lá. Gostei muito deles, eles estão muito legais... convenci alguém a ler com isso?
Link para a pasta lá: PDFs

Menos Kung-fu, mais Superman-fu


Com meus dois shonens de batalha atualmente em batalhas, percebi uma coisa... ainda tenho que pensar num tema presse coiso.
Vamos falar de batalhas então... o que eu não sei... o que sair é lucro.

Hora de escrever uma batalha! Yay! [põe uma faixa vermelha na testa] ... só que não. Batalhas kung-fusicas são algo legal de se ver. Ler elas dá um baita trabalho, escrever então, vixi, minino nem te conto.
Segue então a minha primeira técnica secreta, o titúlo do post que mudei porque achei isso engraçado... "menos kung-fu, mais superman-fu".
Descrever uma coreografia de "kung-fu" com texto é possível, mas seria uma parede de texto por segundo de luta. Então o que eu faço é investir no fator "espetáculo" através de "grandes movimentos", assim com um pouco de texto eu consigo fazer algo impactante e fácil de ler/visualizar/escrever. Por isso toda luta dos meus shonens tem gente sendo arremessada pra todo lado e destruição a níveis Krytonianos. Fazer isso também gera aberturas para usar as coisas em volta da luta, o que é sempre interessante, vide os filmes meu ator mais querido do meu coração e ganhador do oscar, Jackie Chan.

E o que vem depois da primeira técnica? Exato, a segunda técnica milenar de escreveção de batalhas, "menos su-papo, mais [leva um soco no rim]".
Não sei se é coisa minha mas, quando imagino duas pessoas tentando causar um homicídio no outro, eu imagino os dois tentando se matar, e quando imagino duas pessoas tentando antecipar o inevitável da outra, as imagino indo com tudo. Por isso quando a luta começa, ela [ênfase!]começa e eu evito parar ela até que ela termine ou algo a pare para potencializa-la, por exemplo um personagem percebendo algo que vai mudar ela ao ponto de precisar de um momento para uma explicação ou para criar antecipação. E quando a luta retoma, ela retoma do fundo do coração.

"E a coreografia, como tu planeja a bendita?" ... surpreenderia-vos se eu dissesse que não a planejo? ... não? ... que coisa não.
Sou abençoado pois escolhi escrever shonens, onde todo mundo tem superpoderes ou coisa do tipo. Isso facilita pra caceta a hora do improviso, pois basta colocar os dois superpoderes um na frente do outro e seguir a linha lógica do "como o Joãozinho usaria seu poder para bater as botas do Zézinho, e que abertura isso cria para o poder do Zézinho para evitar o do Joãozinho?". Tendo isso em mente e a técnica número 1, a coisa flui como se [apagado por ser nojento demais]. Nisso entra a técnica 2 e a dança do ação/reação dá as caras, sempre lembrando de deixar os dois dançarinos terem momentos, de preferência intercalados, para manter o mistério... de como o mocinho vai ganhar no final hehehehehe ¯\_(ツ)_/¯

Bom... é isso... não sei o que concluir disso hehehehehe
Sei lá. Foquei na parte física para manter um tema para o post. Eu também tento investir no emocional da coisa também, só evito fazer essa emoção ser o que dá a "superforça" repentina para o mocinho virar o jogo... mim não gosta disso... e se usei é porque funciona hehehehehe. A palavra chave desse post é "evito", não "não faço" ¯\_(ツ)_/¯²

Novos capítulos de Superman-fu:

Kenzo:
Capítulo 062: Steve e Earth vs Silph.
Página da série: Kenzo

Grand Kingdom's Brawl:
Capítulo 035: Justice Sweepers vs Rawley's bunch 2.
Página da série: Grand Kingdom Brawl

Volume 7 de Kenzo e Grand Kingdom Brawl foram adicionados no lugar lá, vlw, flw. [piscadela]

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